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1.
Acta sci., Biol. sci ; 38(4): 377-385, oct.-dec. 2016. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-831614

RESUMO

The aim of this research was to evaluate the feasibility for the use of the organisms Lemna minor, Azolla caroliniana, Hyphessobrycon eques, Pomacea canaliculata and Daphnia magna as exposure bioindicators for ethanol (lethal and effective concentration 50% - LC50(I)/EC50(I)). Thus, the following concentrations were used 5.0; 10.0; 20.0; 30.0; 40.0 and 50.0 mg L-1 ethanol on L. minor; 25.0; 50.0; 75.0; 100.0; 150.0 and 200.0 mg L-1 on A. caroliniana; 0.3; 0.5; 1.0; 2.0 and 3.0 mg L-1 on H. eques; 0.05; 0.10; 0.20; 0.40 and 0.80 mg L-1 on P. canaliculata; and 40.0; 60.0; 80.0; 100.0; 120.0 and 140.0 mg L-1 on D. magna. An untreated control was also kept for all organisms, with three repetitions. The increase in the ethanol concentration elevated the electrical conductivity and decreased the water dissolved oxygen and pH. The ethanol LC50 for L. minor and A. caroliniana were 12.78 and 73.11 mg L-1, respectively, and was classified as slightly toxic; 1.22 mg L-1 for H. eques (moderately toxic); 0.39 mg L-1 for P. canaliculata (highly toxic) and 98.85 mg L-1 for D. magna (slightly toxic). Thus, H. eques and P. canaliculata have showed good potential for the use as ethanol exposure bioindicators on water bodies.


O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade do uso dos organismos teste Lemna minor, Azolla caroliniana, Hyphessobrycon eques, Pomacea canaliculata e Daphnia magna como bioindicadores de exposição ao etanol (concentração letal e efetiva 50% - CL50(I)/CE50(I)). Assim, foram utilizadas as seguintes concentrações: 5,0; 10,0; 20,0; 30,0; 40,0 e 50,0 mg L-1 de etanol para L. minor; 25,0; 50,0; 75,0; 100,0; 150,0 e 200,0 mg L- 1 (A. caroliniana); 0,3; 0,5; 1,0; 2,0 e 3,0 mg L-1 (H. eques); 0,05; 0,10; 0,20; 0,40 e 0,80 mg L-1 (P. canaliculata ) e 40,0; 60,0; 80,0; 100,0; 120,0 e 140,0 mg L-1 para D. magna, todos com controle em triplicata. O aumento da concentração do etanol elevou a condutividade elétrica e diminuiu o oxigênio dissolvido e o pH da água. A CL50 do etanol para as macrófitas L. minor e A. caroliniana foi 12,78 e 73,11 mg L-1, respectivamente, sendo classificado como ligeiramente tóxico; para o H. eques, foi de 1,22 mg L-1 (moderadamente tóxico); 0,39 mg L-1 para o P. canaliculata (altamente tóxico) e 98,85 mg L-1 para D. magna (ligeiramente tóxico). Assim, o H. eques e o P. canaliculata apresentaram potencial para uso como organismos bioindicadores de exposição do etanol em corpos hídricos.


Assuntos
Organismos Aquáticos , Ecologia , Meio Ambiente , Biomarcadores Ambientais , Etanol
2.
Acta sci., Biol. sci ; 36(4): 377-381, out.-dez. 2014. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-848300

RESUMO

The aim of this study was to estimate copper sulfate acute toxicity and to determine death percentage and environmental risk on guppy fish (Phallocerus caudimaculatus), zebrafish (Brachydanio rerio), mato grosso (Hyphessobrycon eques), and pacu (Piaractus mesopotamicus). Fish were exposed to 0.01, 0.03, 0.05, 0.07, 0.10, and 0.30 mg L-1 (guppy), 0.05, 0.07, 0.10, and 0.30 mg L-1 (zebrafish), 0.07, 0.10, 0.20, and 0.30 mg L-1 (mato grosso) and 9.5, 10.0, 10.5, 11.0, 11.5, and 12.0 mg L-1 (pacu) of copper sulfate, with triplicate control. The estimated 50% average lethal concentrations (LC50; 96 hours) were 0.05 (guppy), 0.13 (zebrafish); 0.16 (mato grosso) and 10.36 mg L-1 (pacu). Copper sulfate was extremely toxic for guppy, highly toxic for zebrafish and mato grosso and lightly toxic for pacu and presents environmental risk of high adverse effects on the guppy, zebrafish and mato grosso and moderate adverse effect to the pacu. Therefore, the guppy fish, zebrafish, and mato grosso are important alternatives for copper sulfate toxicity evaluation in waterbodies.


O objetivo deste estudo foi estimar a toxicidade aguda, determinar a porcentagem de mortalidade e o risco ambiental do sulfato de cobre para o peixe guaru (Phallocerus caudimaculatus), zebrafish (Brachydanio rerio), mato grosso (Hyphessobryconeques) e pacu (Piaractus mesopotamicus). Para realização dos ensaios com sulfato de cobre foram utilizados: 0,01; 0,03; 0,05; 0,07; 0,10 e 0,30 mg L-1 (guaru), 0,05; 0,07; 0,10 e 0,30 mg L-1 (paulistinha), 0,07; 0,10; 0,20 e 0,30 mg L-1 (mato grosso) e 9,5; 10,0; 10,5; 11,0; 11,5 e 12,0 mg L-1 (pacu) como controle em triplicata. A concentração letal média 50% (CL50; 96h) estimada para o guaru foi de 0,05, para o paulistinha foi de 0,13 para o mato grosso foi de 0,16 e para o pacu foi de 10,36 mg L-1. O sulfato de cobre foi classificado como extremamente tóxico para o guaru, altamente tóxico para o paulistinha e mato grosso e ligeiramente tóxico para o pacu e apresenta risco ambiental de elevado efeito adverso para o guaru, paulistinha e mato grosso e moderado efeito adverso para o pacu. Assim, conclui-se que o guaru, paulistinha e mato grosso são importantes alternativas para avaliação da toxicidade do sulfato de cobre em corpos hídricos.


Assuntos
Biomarcadores Ambientais , Peixes , Herbicidas , Toxicidade
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